Em dezembro de 2009 foi inaugurada a ala feminina da Comunidade Terapêutica Nova Aliança, com o claro objetivo de expandir o atendimento a mulheres (adultas, jovens e adolescentes) em situação de dependência química, visto que os dois sexos estão propensos a esse mal.
Culturalmente, desde sua infância, a mulher interioriza a ideia de que deve ser o pilar da família, sendo protetora, organizadora e centrada. Então, quando essa mulher, por razões diversas, se torna dependente química, ela passa a se ver e ser vista como alguém que fracassou nas suas “obrigações” pessoais e familiares.






